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Setor imobiliário: resultados mais consistentes em 2012


Setor imobiliário: resultados mais 

consistentes em 2012


À medida que os resultados trimestrais das companhias do setor vão sendo divulgados, aumentam as apostas em um cenário de resultados mais consistentes em 2012 – apesar do menor crescimento dos lançamentos, geração de caixa mais robusta e custos sob controle.
Veja alguns destaques da edição deste fim de semana (11, 12 e 13 de novembro) do jornal Valor Econômico: “Estouro de obras sairá do balanço da Cyrela no próximo ano” e “Rossi será geradora de caixa em 2012”. Após um crescimento vigoroso de vendas e lançamentos nos últimos anos, 2012 deve ser um período de acomodação.
O aumento dos canteiros de obras, o crescimento dos custos do setor acima da inflação e a diversificação geográfica foram responsáveis pela queda das margens das companhias a partir de 2010. O ritmo mais moderado a partir do próximo ano deve ser benéfico para o controle de custos. Além disso, a entrega das unidades lançadas no passado deve favorecer a entrada de caixa, pois os contratos com os mutuários devem ser repassados para os bancos.
A metodologia contábil adotada no setor é distinta da tradicional, pois leva em conta as vendas e o andamento das obras. Assim, empreendimentos problemáticos com baixas margens continuam impactando o resultado por todo o ciclo operacional, que em projetos de alta renda pode demorar 36 meses. As peculiaridades do setor foram tratadas no post "O setor imobiliário e suas particularidades - parte I" de 30 de agosto.
Além dos aspectos operacionais, as ações do setor vem apresentando mau desempenho também devido ao incremento da Selic ao longo de 2010. Como o setor é dependente de crédito, uma política monetária mais restritiva afeta as ações do setor.
Com isso, as ações de algumas companhias vêm sendo negociadas a preços abaixo do valor patrimonial por ação (P/VPA), casos de Rossi (RSID3), 0,96 vez; Brookfield (BISA3), 0,91 vez e Gafisa, 0,69 vez.
Múltiplos atrativos, queda dos juros, bem como recuperação das margens e geração líquida de caixa em 2012, podem impulsionar as ações das construtoras. A conferir.                           fonte:Valor Investe

Crise na Europa: Reflexos no mercado imobiliário brasileiro em 2012

O cenário de crise na Europa acendeu o sinal de alerta para diversos setores da indústria, comércio e serviços no Brasil. Diante disso, o governo reduziu a taxa básica de juros e diminuiu o IPI, de forma a incentivar o consumo interno e, assim, fortalecer a barreira contra a crise.
De acordo com Alexandre Lafer Frankel, diretor-presidente da Vitacon, o mercado de imóveis deve continuar em alta em 2012. "Ano que vem, o crédito imobiliário deve continuar forte, assim como a demanda por imóveis. A tendência de queda nos juros também torna os imóveis mais atrativos, em relação à renda", acredita o empresário.

Para Frankel, a valorização dos imóveis também deve continuar em alta.


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