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Educação financeira para Investidores


Caros leitores, segue reportagem concedida ao site REDIMOB, a rede social do setor imobiliário:
Antes de entrar para o ramo de investimentos, é necessário conhecer o mercado para realizar bons negócios.
Já foi o tempo em que ser investidor era uma prática direcionada apenas pela elite empresarial brasileira. Hoje, os brasileiros estão cada vez mais atentos às diferentes oportunidades de investimento e consequentemente, uma nova leva de investidores está fazendo a diferença neste mercado.
Porém, para ser um investidor é necessário ter um pouco de ousadia. E principalmente formação, os investidores sentirão mais seguros para tomar as suas próprias decisões e farão melhores investimentos, podendo recolher melhor as informações do mercado e filtrando apenas aquilo que realmente lhe é vantajoso.
Apostar em formação para se tornar um investidor faz com que você saiba onde esteja pisando. Muitos acabam nas mãos dos seus gerentes bancários, lugar onde na maioria das vezes o bom investimento passa longe e quem realmente ganha dinheiro é o banco. A educação financeira, nesse sentido, nada mais é do que uma blindagem a ofertas falsas de investimento e uma ferramenta que deixa o investidor com o faro mais aguçado para fechar bons negócios.
Qual o melhor investimento?
Uma vez que se deseja ser investidor no mercado imobiliário, a dúvida é: investir em imóveis comerciais ou residenciais?
Existem muitas oportunidades excelentes de negócio em ambos os segmentos. No Brasil existe um déficit muito elevado tanto habitacional quanto de instalações comerciais. No entanto, acreditamos que para quem aluga, imóveis comerciais ainda são o melhor negócio, e para quem constrói para revender os imóveis residenciais hoje apresentam uma liquidez importante devido a grande oferta de crédito imobiliário.
Quando falamos de mercado imobiliário, o interessante é que o investidor esteja bem informado em relação a vocação da área em que pensa em investir e que pesquise o preço médio de um imóvel do mesmo padrão na área.
Confira as principais diferenças e vantagens entre os dois sistemas
Quando o cliente adquire um imóvel através do financiamento, o mercado conta com sistemas de amortização que definem a forma de cálculo da prestação. As mais utilizadas são as tabelas SAC e PRICE. Você sabe a diferença entre elas ou qual é a que mais se adequa à sua situação?
A tabela Price é uma das mais conhecidas e utilizadas, e se caracteriza principalmente pela utilização de juros compostos e pelo valor fixo da parcela. Embora seja a mais onerosa para o consumidor, muita gente ainda a utiliza pois suas prestações são fixas e bem menores que as do sistema SAC. Para o vendedor, esta modalidade também acaba sendo melhor mais vantajosa, pois se torna mais lucrativa.
Segundo o site www.jupiterimoveis.com.br, a tabela Price tem prestações fixas a cada 12 meses e o limite de financiamento é 25% da renda familiar. O valor de financiamento é maior, e o sistema é composto por amortização de juros. Para o profissional em ascensão com grandes possibilidades e promoções ou aumento do seu salário, em função do seu planejamento profissional, a tabela Price é uma boa saída.
Tabela SAC: valor decrescente
De acordo com o site IGF, a tabela SAC é caracterizada pela amortização constante do saldo devedor e principalmente pelo valor decrescente na parcela. A diferença é que para poder abater mais facilmente o saldo devedor, o consumidor precisará desembolsar mais no início do pagamento. O valor da primeira parcela é quase 28% maior que a da tabela Price.
Por outro lado, no 50º pagamento você já pagará menos que a prestação da tabela Price. Além disso, utilizará 58% do valor para diminuir o saldo devedor. Pela tabela Price, apenas 49% do valor estaria sendo utilizado para reduzir a dívida nesta mesma época.
Fique atento ao saldo devedor
Algumas tabelas de financiamento ao fim do pagamento das parcelas podem apresentar saldo residual, o que significa que mesmo com o término do pagamento das parcelas, a dívida ainda precisa ser quitada.
Para evitar surpresas desagradáveis fique atento para que o índice de reajuste do saldo devedor seja o mesmo que o das parcelas, pois se for maior, o valor pago mensalmente não será suficiente para compensar os juros.
Fonte: Redação Redimob (base: www.igf.com.br e www.jupiterimoveis.com.br).
O investimento em imóveis é cultural no Brasil, mas isso não significa que as pessoas não estejam sujeitas a cometer alguns erros na hora de aderir à modalidade.
De acordo com o presidente do Creci-SP (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis), José Augusto Viana Neto, um dos erros dos investidores de imóveis é ter uma avaliação distorcida quanto ao retorno que a aplicação pode proporcionar.
“Se quero comprar um imóvel para revender, tenho de entender de liquidez, qual o tempo de demora de venda, quanto tempo o dinheiro deve ficar aplicado, qual o montante que estará aplicado e qual o retorno”, afirmou.
Ele completou: “Porque, se eu vou comprar para obter lucro, tenho de comprar abaixo do valor do mercado para, no mínimo, vender no valor do mercado”. Esse tipo de negócio, segundo Viana, se consegue quando se encontra alguém querendo vender o imóvel com urgência, seja para mudar de cidade, para empreender etc.
“Quem compra pensando em vender em um preço acima do mercado não vai conseguir. Só pela facilidade que a internet traz, tem muita informação, então todo mundo sabe o preço”, completou, justificando a estratégia de comprar barato.
Documentação
Com o avanço da informática, ficou mais fácil falsificar alguns documentos, inclusive os relacionados a um imóvel. Um dos erros que os investidores podem cometer é não ficar atento a isso e acabar sendo alvo de um golpe.
Um dos documentos necessários é a certidão de ônus reais do imóvel, emitida pelo cartório de registro de imóveis e que informa se há alguma restrição à fruição de propriedade de um imóvel. Tal certidão declara, por exemplo, se o imóvel está hipotecado ou penhorado.
Viana indica ainda que a pessoa peça documentos como a certidão de casamento dos proprietários, para ver o regime de bens e se a venda é permitida; a certidão de nascimento, porque se a pessoa está interditada judicialmente, aparece neste documento; a certidão de débitos municipais do imóvel, para analisar o pagamento do IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano); e a certidão do condomínio, para saber se o pagamento desta conta está em dia.
Fora isso, um erro dos investidores é permitir que o antigo proprietário do imóvel informe um valor menor na hora de declarar a venda, com o intuito de pagar menos Imposto de Renda. Isso porque, quando o investidor for vender a propriedade, também terá de fazer a mesma declaração e pode ter de arcar com mais imposto por conta disso.
Mas o erro mais perigoso, segundo Viana, é a pessoa fazer contratos de gaveta, ou aderir aos documentos informais. “A pessoa compra e não quer pagar uma escritura porque fica muito caro. Aí, ela faz um instrumento particular para, quando vender, passar direto do vendedor anterior para o comprador. Isso é perigoso. Porque, se de repente o antigo proprietário morre, o imóvel entra no inventário dele. Esses contratos de gaveta são perigosíssimos e ensejam a sonegação fiscal”.
O lado emocional
De acordo com o vice-presidente do Secovi-RJ (Sindicato da Habitação), Leonardo Schneider, quem está comprando um imóvel como forma de investimento tem de tomar cuidado com o lado emocional.
Isso porque, como os imóveis hoje estão em destaque, por conta da valorização que apresentaram nos últimos anos, muitos acreditam que é possível ganhar dinheiro com eles de qualquer jeito, o que não é verdade. “Na hora de fechar, de escolher, tem de ver a localização”, argumentou.
Ele completou: “Tem de escolher um imóvel que não seja no primeiro andar, tem de ser um imóvel menor, que o prédio não seja velho, que não precise de manutenção, porque eles têm mais liquidez”.
Schneider recomenda, a quem for vender, que opte uma boa orientação, principalmente por conta da documentação.

Fonte: Infomoney



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